sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

domingo, 13 de novembro de 2011

Diplomas A.A.G. -Diploma Delei 2011- Grau 12 em Azulejaria Artística

Delei passou mais uma prova e ganhou mais três graus de valor no seu curso continuado de Mestria na técnica da Azulejaria Artística.  (Este ano Delei experimentou os frisos trabalhados, utilizando a técnica do picotado e o baixo relevo sobre preto com uso de raspagem. Culminou o curso com viagem de estudo a PortLligat, Figueres e Cadaqués na Catalunha, conduzindo Delei e companheiros ao âmago do Surrealismo)

Parabéns ao formando! Que Viva o Surrealismo e Tudo e Tudo!

Luís Cruz Guerreiro


Histórico de Delei na Azulejaria Artística Guerreiro:

"Delei esteve de novo na Azulejaria Artística Guerreiro, onde graças à sua aptidão natural para a experimentação aliada a uma genialidade artística natural, fez na pintura em Azulejos um percurso aparentemente fácil... mas que é também fruto de dezenas de anos de entrega às Artes Plásticas e à pesquisa das suas possibilidades estéticas, não esquecendo a habilidade extraordinária para o desenho livre, que faz com ambas as mãos, fizeram a este aprendiz (...em 1993) chegar ao 9º Grau de mestria na Arte ancestral do Azulejo.



Desde 1993 que Delei vem pintando em azulejos na AAG, mas só a partir de 2000 é que poderei convencionar que começou realmente a sua aprendizagem.


Anos sucessivos de elaboração e concepção de painéis em azulejo, com esboço prévio, selecção de cores e agora a utilização de tintas de 3º fogo a baixa temperatura (Ouro e Prata) proporcionaram-me o prazer de conferir a Delei o 9º Grau de mestria na arte da pintura em Azulejos.


Este grau é excelente e relevante, pois eu próprio me considero mestre no Grau 15* da Azulejaria Artística. (*O recorte e vidragem dos azulejos, elaboração de cores personalizadas a partir de óxidos, concepção de painéis de grande formato com frisos trabalhados, são técnicas que a Delei faltam e representam 5 Graus em 20 possíveis, (...isto pelo que sei que me falta a mim próprio ainda aprender, pois faltam ainda o alto e o baixo relevo, a feitura do azulejo dos vidros e dos óxidos...) por isso se retirarmos estes cinco Graus exclusivamente técnicos, Delei está a um nível Artístico Excelente ou seja a apenas 1 Grau, na escala estritamente Artística do seu Mestre, mas na Arte do Azulejo o Grau 20 será apenas o Grau Um dos estágios para a alquimia, agora já se pintou com Ouro e Prata, mas só atingirá a perfeição quem fizer da areia, Ouro e Prata, e do Barro Vida, como Deus fez do Barro o Homem e a Mulher."

domingo, 23 de outubro de 2011

Os Barcos da Moita de Delei e o Surrealismo

A última passagem de Delei pela Moita foi rapidissima e intensa, Delei produziu muitos trabalhos que não quer que sejam piblicados agora. Apesar disso arranjou tempo para irmos a Barcelona, perseguir Gaudi e a sua obra arquitetónica monumental e Cadaqués e Portlligat para nos emprenharmos de surrealismo Daliano, o que marcou imenso as nossas vidas.
Outra manifestação artística foi encontrada por Delei na concentração de barcos típicos no Cais da Moita e na Regata em que participou. Essas temáticas ribeirinhas tagianas, marcaram Delei que fez um painel de azulejos onde pintou os barcos e em que homenageou a Gaivina, barco AlhosVedrense em que participou na regata.
Eis o filme animado que combina os dois designios desta vinda de Delei, os barcos típicos e o surrealismo...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nada Consta em Exposição na Rodoviária de Brasília

Na sexta-feira, dia 30/09, eu realizarei com parcerias, uma intervenção artística na Rodoviária Estadual de Brasília de 07h às 19h.
Vai rolar projeções de filmes do movimento Dogma95, exposição de obras do coletivo artístico NADA CONSTA e performances com:
Alonso Bento e Mariana Brites - horário do almoço
Lívia Fernandez - final da tarde

Essa intervenção faz parte do projeto de pesquisa desenvolvido no programa de pós-graduação em Cultura Visual - UFG, sob orientação da prof.ª dr.ª Alice Fátima Martins.






terça-feira, 2 de agosto de 2011

IGOR Expo




MAGIA FANTASTICA

ARTE DE IGOR MOTA

GALERIA PARANGOLÉ

Espaço cultural 508sul

DE 20 A 31 DE JULHO 2011

DAS 9 AS 21 h


Magia Fantástica é arte sequencial - onde cada obra se complementa na outra - reúne objetos, jóias pessoais, livros de anotações, desenhos e pinturas da visão de mundo do artista.

Na obra de Igor Mota as referencias a Historia em Quadrinhos e aos desenhos animados passam pelo tratamento sensível de transcrever a saga dos super heróis em ações do cotidiano.

O mix de sonho & vida desta coleção de obras retrospectivas de 2009/2011 apresenta qualidades plásticas da arte jovem que tem a capacidade de inserir 'novos' temas e de se revestir de "audácia estética" para recriar a realidade.

Chamada ao jogo da imaginaçao!

Por favor apresentem-se ao portal da Arte para embarque imediato ao Multiuniverso. Boa viagem!

A arte é o coração da humanidade!

Delei

Peço desculpa ao Igor por só ter agora tido oportunidade de divulgar a sua fabulosa Exposição.

L+G

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Arte Biruta ! Exposição em Brasília "Nada Consta" no Espaço Cultural da 508 Sul

O coletivo NADA CONSTA expôe no Espaço Cultural Renato Russo na 508 Sul uma coletânea de Arte Reciclada.
Não percam !
A abertura é dia 20 de julho às 19h30.

A Exposição estará patente neste espaço cultural até 31 de julho de 2011 de segunda a sexta das 9h às 21h e sábado e domingo das 13h às 19h.

Museu Arte Rua-8 de maio de 2011

Coletivo Nada consta na "Histo é Arte" reinaugura o MAR - Museu Arte Rua e sua proposta de levar as obras de mestres Universais pra o contato direto com o publico.


Portas e janelas abertas para a História da Arte transitar nas ruas de Brasília.

 
O trabalho apresenta um detalhe da obra do pintor austríaco Gustav Klimt - Mãe e criança/1905.

Técnica: colagem (adesivo sobre jornal)

parede do EC 508 sul


participantes:

Igor Mota

Duca

Mariana Brites

Leonardo Lorente

Delei

Jeni Sousa

Bem te vi

fotos- Jeni Sousa

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Histo é Arte-21 de Abril de 2011-Parte 2

O Arte Ataque do Histo é Arte continua...








Fotos de Gabi Cerqueira

Histo é Arte-21 de Abril de 2011-Parte 1

Estas são imagens ultimo trabalho 21 de abril - niver de Bsb/51











Voltamos atacar de Histo é Arte


Participantes:


Igor Mota / Pedro Borges / Jeni Sousa, / Leonardo Lorente / Marina / Lucio Piantino




Fotos:Gabi Cerqueira

terça-feira, 15 de março de 2011

Nada Consta no RIO...


O Jornal O RIO online, de Portugal, cujo diretor Brito Apolónia, é já um amigo de longa data de Delei, republicou a notícia do Correio Braziliense sobre o Nada Consta.

domingo, 13 de março de 2011

Nada Consta no Correio Braziliense de Hoje!

Notícia do CB
O coletivo "Nada Consta" é notícia do diário Correio Braziliense e para que conste aqui está a notícia na íntegra:
Coletivo de jovens pintores faz de muros e paredes verdadeiras galerias

Felipe Moraes
Publicação: 13/03/2011 12:24 Atualização: 13/03/2011 13:48

A tarde é de céu nublado, de nuvens sombrias. As primeiras gotas de chuva, tímidas e teimosas, não expulsaram os jovens artistas que atacavam as paredes com pincéis encharcados de tinta ou latas de spray. Igor Mota, de cabelo desgrenhado após descer lentamente da escada, afastou-se de sua criação e ficou ao lado de Delei, com uma das mãos no ombro do professor: “Vamos olhar, agora vamos sentir”. Delei replicou: “É a árvore mais cheia de flor de Brasília”. A pintura, aplicada diretamente a uma parede em forma de “Y”, na entrada do Espaço Cultural Renato Russo, registra mais uma interferência na cidade do coletivo de arte mural Nada Consta. O grupo, formado em 2010, é filho do Histo é Arte, iniciado em 2008, que, por sua vez, tem laços embrionários com o Operação Plástica (ou apenas OP), ativo de 1999 a 2007. Sempre sob os cuidados do professor Delei, um mineiro que vive na capital federal há 51 anos. E, desde 1978, vivendo da arte. Parte da produção do coletivo está exposta na mostra Formato, fixada no hall do espaço até 25 de março.“A gente vai desde a coisa mais figurativa à mais abstrata. Não dá para dizer que temos um estilo definido. Somos feitos de autoexpressão, de uma liberdade muito grande. Claro que queremos cuidar do desenho, não queremos nada estereotipado. Só que a gente não deseja cópia. Estamos numa tendência de fazer arte abstrata na rua”, explica Delei, alcunha artística de Antonio Wanderlei Santos Amorim.

Professor Delei (atrás, e), Jenifer Sousa e Yuri da Silva (atrás) e Igor Mota, Pedro Borges e Luiz Fernando Leal: Coletivo Nada ConstaNo Nada Consta, todo mundo é “ficha limpa”, como o mestre gosta de satirizar. Mas ninguém tem medo de se sujar nas atividades de reciclagem e pintura desenvolvidas no espaço. O coletivo é completamente comunitário: qualquer um pode participar e contribuir. Basta querer criar. “E tem que ser arte pública, na rua, em grupo e tudo coletivo. Aqui, é tudo embolado. A pessoa começa a pintar uma coisa e a outra diz, ‘Ih, me deu vontade de te ajudar aí!’. Ele vem e, de alguma forma, complementa. Na rua você tem uma escala entre a cidade e você, em trânsito. É o canal direto entre arte, obra e público”, define.Delei lamenta que o Espaço Renato Russo tenha perdido força nos últimos anos. Porém o Nada Consta, um aglomerado de cerca de 12 componentes, lhe dá esperança. “Tradicionalmente, a 508 tem esse papel de difusora, de promover movimentos de arte em Brasília. De todas as artes. Está fraco agora, mas a gente espera que volte”, conta. Se depender da animação dos jovens integrantes, a esperança evolui para a condição de certeza.Dois portadores de necessidades especiais esbanjam autenticidade e espontaneidade. “Os dois são muito especiais, hiperespeciais. É uma inclusão direta, não fico inventando muita história, não. O que une todo mundo é o trabalho”, afirma Delei. Luiz Fernando Leal, 28 anos, frequenta as aulas do professor Delei há dois anos. No começo, preferia arriscar-se nos desenhos de histórias em quadrinhos a arregaçar as mangas e melar as mãos de tinta. Mas, desde o ano passado, sua criatividade extrapolou os limites de uma folha de papel. “Quando tem muita gente pintando, às vezes, vou e faço o contrário. Eu sei que arte é esquisitice”, diz. Diante de uma mureta grafitada, ele aplicou camadas de azul. Queria fazer o mar do seu jeito. “Mas talvez na hora eu mude de ideia”, adianta.No mar de Luiz nadam peixinhos curiosos. Ele está pouco interessado em se fazer entender: a liberdade de poder preencher espaços desgastados ou nus com suas próprias ideias é o que importa. “Venho aqui para passar o tempo. Aqui, eu trabalho a mente, jogo converso fora. Nessas maluquices, às vezes, saem coisas que nem queria que saíssem”, admite.